Um filme que Carlos gostava de assistir várias vezes, o fez lembrar de um domingo de manhã, um domingo delicioso que começou muito cedo ou era a continuação de um sábado inacabado. Aquele domingo de 19 de Abril que começou com o apitar de uma chaleira ao fogo, água fervendo para infusões de erva. Com companias de seu gosto das quais gosta de dividir momentos de conversas as vezes nem tão profundas, mas com um ar peculiar que acabava lhe rendendo momentos de distração diárias de reflexão.
Esse filme sempre lhe dava motivos para assisti-lo, pois sabia que dependendo o momento perceberia riquezas que antes não havia percebido. Dessa vez lhe foi proporcionado, ainda, fazê-lo muito bem aconchegado nos braços de uma dessas companias do domingo anterior. Foi muito mais proveitoso ver o filme com suas belas composições ritmadas pelas batidas do coração. Ouvir essas batidas dava a Carlos a sensação de estar vivo, pois podia, não tão cartesianamente, saber que o que escutava também estava vivo como ele. Seus cabelos um tanto quanto incomodativos podiam levemente se mover com a respiração dessa compania. Seu tato captava um contato que lhe envolvia o corpo como um grande coberto quente no inverno.
Esse filme que Carlos assiste muito, é uma história de amor diferente daquelas histórias água com açúcar, assim também pudera já que Carlos não gostava de açúcar em sua água com ervas. Pare desgosto de alguns acompanhantes da história de Carlos terei que contar o final do filme para explicar porque ele lembrou do domingo anterior. Bom já sabemos que a história de amor não era convencional, ou seja, o final feliz, apesar de ser mesmo feliz, não acontecia com um encontro apressado e com um beijo exaustivo.
Acontecia que no final as personagens experimentavam-se com cuidado e reciprocidade para depois se entregarem a um beijo digno da vida real. Com Carlos não havia sido diferente naquele domingo passado, pois um leve mexer de dedo em seu abraço dava inicio a um experimentar do qual ele não se esqueceu. Pode se passar muito rápido na história contada do dedo para as mãos, daí para o abraço, para o abraço demorado e apertado e então para o beijo. Esse ultimo já era acalentado nos pensamentos de Carlos a alguns dias, mas não necessitava chegar rápido a ele, podia aproveitar esse momento, pois depois não o teria mais. Mas teria em sua mente as lembranças adoçadas pelo gosto de um açúcar que não precisava ser adicionado ao coração que ele também ouviu uma semana depois.
Esse filme sempre lhe dava motivos para assisti-lo, pois sabia que dependendo o momento perceberia riquezas que antes não havia percebido. Dessa vez lhe foi proporcionado, ainda, fazê-lo muito bem aconchegado nos braços de uma dessas companias do domingo anterior. Foi muito mais proveitoso ver o filme com suas belas composições ritmadas pelas batidas do coração. Ouvir essas batidas dava a Carlos a sensação de estar vivo, pois podia, não tão cartesianamente, saber que o que escutava também estava vivo como ele. Seus cabelos um tanto quanto incomodativos podiam levemente se mover com a respiração dessa compania. Seu tato captava um contato que lhe envolvia o corpo como um grande coberto quente no inverno.
Esse filme que Carlos assiste muito, é uma história de amor diferente daquelas histórias água com açúcar, assim também pudera já que Carlos não gostava de açúcar em sua água com ervas. Pare desgosto de alguns acompanhantes da história de Carlos terei que contar o final do filme para explicar porque ele lembrou do domingo anterior. Bom já sabemos que a história de amor não era convencional, ou seja, o final feliz, apesar de ser mesmo feliz, não acontecia com um encontro apressado e com um beijo exaustivo.
Acontecia que no final as personagens experimentavam-se com cuidado e reciprocidade para depois se entregarem a um beijo digno da vida real. Com Carlos não havia sido diferente naquele domingo passado, pois um leve mexer de dedo em seu abraço dava inicio a um experimentar do qual ele não se esqueceu. Pode se passar muito rápido na história contada do dedo para as mãos, daí para o abraço, para o abraço demorado e apertado e então para o beijo. Esse ultimo já era acalentado nos pensamentos de Carlos a alguns dias, mas não necessitava chegar rápido a ele, podia aproveitar esse momento, pois depois não o teria mais. Mas teria em sua mente as lembranças adoçadas pelo gosto de um açúcar que não precisava ser adicionado ao coração que ele também ouviu uma semana depois.